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palmeiras x independiente del valle vai passar em qual canal,Desbloqueie as Melhores Estratégias com Comentários Ao Vivo da Hostess, Aproveitando a Emoção dos Jogos Enquanto Aprende Novas Técnicas para Vencer..Após alguns anos da incorporação dos três submarinos, o país iniciou um novo programa de aquisições desse meio naval, iniciando em 1929 com compra de outro submarino italiano, o S ''Humaytá'', um submarino muito maior, considerado grande para os padrões da época, que operou na Marinha do Brasil até 1950. Seguiu-se a aquisição dos submarinos da classe ''Perla'', também italianos, que no Brasil foram chamados de Classe ''T'': ''Tupy'', ''Tymbira'' e ''Tamoyo''. Esses submarinos tiveram atuação intensa na Segunda Guerra Mundial no adestramento de escoltas a comboios e de tática antissubmarino para unidades de superfície e aeronaves. Em 1955, foi incorporado à Flotilha de Submarinos a corveta ''Imperial Marinheiro'' para substituir o já ultrapassado tênder ''Ceará'' no salvamento de submarinos. Em 1957, foram incorporados os submarinos ''Humaitá'' (S-14) e ''Riachuelo'' (S-15), que operaram na marinha dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, e, em 1963, o ''Rio Grande do Sul'' (S-11) e o ''Bahia'' (S-12), também norte-americanos. Nesse ano, a flotilha passou a ser denominada Força de Submarinos. A partir da década de 1970, a Força de Submarinos passou a constar com os submarinos da classe ''Guanabara'', também oriundos da frota norte-americana e, por fim, a classe ''Humaitá'' de submarinos comprados do Reino Unido.,No início da década de 1980, o Brasil lançou um programa para construção de submarinos em território nacional, inaugurado pela classe ''Tupi'', resultado de um contrato firmado com o consórcio alemão Ferrostaal/HDW, que possibilitou a construção nacional de submarinos com base na classe ''IKL-209-1400''. Em 2006, o Brasil construiu o S ''Tikuna'' (S-34), também com base nessa classe. Por fim, surgiu em 2008 o Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil, com a finalidade de proteger a costa brasileira, a Amazônia Azul e os potenciais recursos dela. Desse programa, serão lançados quatro submarinos convencionais, S ''Riachuelo'' (S-40), S ''Humaitá'' (S-41), S ''Tonelero'' (S-42) e S ''Angostura'' (S-43), baseados na francesa classe ''Scorpène'' e um nuclear, SN ''Álvaro Alberto'' (SN-10), o primeiro desse tipo a ser operado no país. Os submarinos ''Foca'', apesar de terem uma capacidade limitada, e que, à época, desagradara o almirante Alexandrino de Alencar, foram responsáveis por introduzirem a noção de guerra submarina na Marinha do Brasil, que ficou evidenciada pela constante aquisição de submarinos depois da incorporação dos ''F'', e que por isso, no século XXI, é a área que recebe a maior parte dos recursos da instituição..
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